As famílias portuguesas estão a gastar cada vez mais em Saúde e em Educação. Segundo apurou o Correio da Manhã, as deduções fiscais declarada sem IRS somaram cerca de 950milhõesdeeurosem2008(últimos dados oficiais).
Os gastos coma Saúde levaram as famílias a deduzir 650 milhões (um crescimentosuperiora6% relativamente a 2007) e com a Educação foram abatidos ao IRS cerca de 300 milhões de euros (uma subida superiora5% face ao ano anterior).
É para estancar a subida desta despesa fiscal que o Governo quer introduzir no Orçamento de 2011 um limite máximo às despesas que cada família pode abater na cobrança do imposto sobre o rendimento. Uma intenção que é contrariada pelo principal partido da Oposição.
O Partido Social Democrata, pela voz do seu líder, Pedro Passos Coelho, do seu vice-presidente Marco António Costa e de vários deputados, já disse que um limite às deduções de Saúde e Educação em IRS seria "intolerável" elevaria inclusive ao "chumbo do Orçamento".
Se a vontade do Governo for avante, será a classe média(a partir de um rendimento anual de 7250 euros) amais penalizada, uma vez que é aquela que mais utiliza as deduções sem causa( ver quadro). Uma outra questão que preocupa os fiscalistas quando se fala em
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