Reprodução/TV Record Brasília
A jovem Auristela Viana mora no Cruzeiro, região
administrativa do Distrito Federal, e leva uma vida normal. Apesar de não
parecer, ela tem uma anomalia muito rara chamada aglossia. A moça de 23 anos é
uma das 12 pessoas no mundo que nasceram sem qualquer vestígio da língua.
Hoje em dia a jovem estuda e trabalha, mas nem sempre foi assim. As dificuldades de Auristela começaram na maternidade, quando ela não conseguia mamar por conta da falta da língua. Foi apenas nesse momento que os médicos detectaram a anomalia.
Segundo o cirurgião dentista Frederico Sales, que cuida da jovem, nos últimos 300 anos apenas 12 pessoas foram registradas com a anomalia. Atualmente, apenas um outro paciente, que mora nos Estados Unidos, tem o mesmo problema.
A jovem teve problemas durante toda a infância para aprender a falar. Ela só conseguiu desenvolver a fala a partir dos 12 anos, depois de passar por uma cirurgia. O procedimento foi inventado na década de 50 para tratar de mutilados nas guerras, e produz um crescimento artificial da mandíbula.
O caso raro da moça agora será estudado por uma universidade da Califórnia. A família espera que a pesquisa possa ajudar outras pessoas, além da própria Auristela. A jovem sabe que é vitoriosa e hoje se considera uma pessoa feliz.
Hoje em dia a jovem estuda e trabalha, mas nem sempre foi assim. As dificuldades de Auristela começaram na maternidade, quando ela não conseguia mamar por conta da falta da língua. Foi apenas nesse momento que os médicos detectaram a anomalia.
Segundo o cirurgião dentista Frederico Sales, que cuida da jovem, nos últimos 300 anos apenas 12 pessoas foram registradas com a anomalia. Atualmente, apenas um outro paciente, que mora nos Estados Unidos, tem o mesmo problema.
A jovem teve problemas durante toda a infância para aprender a falar. Ela só conseguiu desenvolver a fala a partir dos 12 anos, depois de passar por uma cirurgia. O procedimento foi inventado na década de 50 para tratar de mutilados nas guerras, e produz um crescimento artificial da mandíbula.
O caso raro da moça agora será estudado por uma universidade da Califórnia. A família espera que a pesquisa possa ajudar outras pessoas, além da própria Auristela. A jovem sabe que é vitoriosa e hoje se considera uma pessoa feliz.
Do R7, com TV Record Brasília
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