O
presidente do banco, Ernst von Freyberg (foto), assumirá o posto como diretor
interino AP
O diretor-geral do Instituto para as IOR (Obras de Religião), o chamado "banco do Vaticano", Paolo Cipriani, e seu vice, Massimo Tulli, apresentaram nesta segunda-feira (1º) seus pedidos de renúncia, que foram aceitos pela Comissão de Vigilância Cardinalícia e pelo Conselho de Superintendência.
As
renúncias ocorreram após a prisão de um clérigo sênior com conexões próximas à
instituição financeira acusado de desviar R$ 58 milhões (20 milhões de euros)
da Suíça para a Itália.
Um
comunicado do Vaticano disse que Paolo Cipriani e Massimo Tulli assinaram suas
demissões, três dias após a prisão de...
Do R7, com agências internacionais
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