Do R7,
Sábado, 30 de julho de 2016 (20:59:07)
Uma em cada 700 mil pessoas são
atingidas pela síndrome de Parry-Romberg, uma rara doença neurocutânea que
leva ao encolhimento e degeneração dos tecidos se manifestando em um lado do
rosto. É o caso da modelo Dai Macedo contato nesta sexta-feira (29) pelo Hoje em Dia
• Assista ao vídeo da reportagem com a modelo Dai Macedo
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Foto: Montagem/R7
Dai Macedo conta que a mudança em sua
face começou de forma sutil.
— No primeiro momento, eu percebi só um risquinho e pensava que significava nada porque mulher sempre tem algumas diferença no rosto
— No primeiro momento, eu percebi só um risquinho e pensava que significava nada porque mulher sempre tem algumas diferença no rosto
Foto: Montagem/R7
Sempre bonita e
vaidosa, ela pensou logo em aplicar botox para corrigir a falha.
— Eu queria aplicar. Mas quando cheguei no médico, ele disse que queria fazer uma biópsia porque desconfiava que fosse a síndrome de Parry-Romberg
— Eu queria aplicar. Mas quando cheguei no médico, ele disse que queria fazer uma biópsia porque desconfiava que fosse a síndrome de Parry-Romberg
Foto: Reprodução/Rede Record
O noivo da modelo conta que a notícia
do diagnóstico foi um choque.
— Ela nunca quis conversar muito sobre isso. Tanto que eu já estava percebendo uma alteração na face dela e quando eu perguntava, ela falava: "Deve ser porque eu estou emagrecendo" e já mudava de assunto
— Ela nunca quis conversar muito sobre isso. Tanto que eu já estava percebendo uma alteração na face dela e quando eu perguntava, ela falava: "Deve ser porque eu estou emagrecendo" e já mudava de assunto
Foto: Reprodução/Rede Record
Dai Macedo não se conformava com a deformidade no rosto e usava vários truques, como colocar o cabelo no rosto. O assunto era um tabu!
• Assista ao vídeo da reportagem com a modelo Dai Macedo
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Foto: Reprodução/Rede Record
O principal medo
era deixar de ser modelo e abandonar o sonho de ser atriz, mas o noivo insistiu
para que a jovem não desistisse.
— Foi uma retribuição minha por eu ser cadeirante. Ela cuida de mim como cadeirante e eu cuido dela como portadora da síndrome.
— Foi uma retribuição minha por eu ser cadeirante. Ela cuida de mim como cadeirante e eu cuido dela como portadora da síndrome.
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